quinta-feira, 2 de maio de 2013

O TRABALHO SEM O DINHEIRO


O TRABALHO SEM O DINHEIRO



A evolução para este tipo de sistema voltado a cooperação mutua e o altruísmo, sem o dinheiro, esta no interior de cada um e não será do dia para o outro que ocorrerá, mesmo porque, a meu ver, não há de se falar em exploração no trabalho quando se faz o que ama, para quem ama, e sendo feita de bom grado. E ainda, todos começarão de baixo em um sistema de evolução gradual no trabalho (ex.: um medico terá de passar pela limpeza do hospital, enfermagem, e evoluindo até ser um Dr. especializado que terá humildade para ensinar sem se prender a hierarquia de sabedoria... diferente de apenas fazer uma graduação e entrar no topo do grupos, muitas das vezes sem preparo e humildade para estar no topo, visto que, um facilitador ou líder  deverá ser o que mais da o exemplo e não apenas imposições). Logo, todos saberão como é estar lá nos cargos mais baixos e teremos melhores Facilitadores ao invés de lideres impositores, com isso, mais respeito e sabedoria será naturalmente implementado.
Quanto a questão de valorar quem vai ganhar mais ou menos, e em questão de troca/escambo, não acho isso necessário pois todos terão disponibilidade de "pegarem" ou adquirirem o que quiserem com o bom senso de sempre pensar no próximo, não necessitando uns terem muito e outros nada. Logo, o ser humano usando seu bom senso, o trabalho em equipe, desprezando o ego, e trabalhando por amor e não por dinheiro nunca se sentirá explorado ("quem faz o q ama nunca tem de trabalhar"). Sendo assim, não haverão portas fechadas em trabalhos, pois todos começarão de baixo, com humildade e respeito 
PARA ALCANÇARMOS ISSO PRECISAMOS DE UMA MUDANÇA DE CONSCIÊNCIA E NÃO UMA IMPOSIÇÃO DE UM NOVO SISTEMA !!! A MEU VER CHEGA A SER SIMPLES, SE TIRAR O MEDO QUE AS PESSOAS TEM NESTE MOMENTO E O QUE GERA TAL MEDO É O DINHEIRO, QUE SEM ELE A PESSOA IRÁ SOFRER SEM ALIMENTAÇÃO, MORADIA E SAÚDE (necessidades básicas)!
E por isso proponho que cada um que já estiver alcançando tal consciência comece próximo a sua casa a plantar coisas para a comunidade, faça ajudas aos mais necessitados, ensine o que você sabe com prazer e sem cobrar nada apenas para disseminar estudos e conhecimento, fazendo isso com seu trabalho também, enfim, comece a agir de tal forma para ser o exemplo de tal sociedade e internalize isso ao máximo com menos ego e mais amor, respeito, humildade.
NÃO NECESSITAREMOS DE REVOLUÇÃO NENHUMA, NEM ATAQUES, NEM GUERRA... SERÁ SOMENTE A EVOLUÇÃO !
Quando acreditarmos na vida eterna, de fato, e na reencarnação da alma, ficará muito fácil de implementar tudo isso mesmo que soframos um pouco nesta vida, já que uma vida não é quase nada perto da eternidade. Por isso, nos escondem sobre tal vida eterna para que vivamos achando que teremos de ser o melhor, o mais rico, e viver o máximo nesta vida competitiva onde o 2° lugar não tem vez. Quando deveríamos somente viver em plena felicidade interior e amor ao próximo, para que o mundo melhore e esteja saudável para nossas próximas gerações e para caso um dia venhamos a voltar a este mesmo mundo (já que o universo é gigantesco), em um outro corpo !!! Com isso,  devemos nos colocar sempre no lugar do outro ao máximo sem preconceitos de raça, sexo, credo ou qualquer julgamento para o mal, pois um dia poderemos ser de outro jeito, termos outro ponto de vista da vida e até mesmo poderemos mudar de opinião ainda nesta vida ! 
Em questão a exploração, atualmente, esta imensamente ligada com o ego do individuo e com o  medo. Portanto, devemos retirar o foco no dinheiro, pois é só uma coisa, e devemos focar no nosso ser que é onde podemos fazer acontecer. Sermos melhores pelo outro e para o outro, sem vangloriar o ego.Sem o foco no dinheiro esses medos e necessidades caem por terra. Logo, somente sem o foco no dinheiro as pessoas poderão enxergar além das necessidades próprias e das questões mesquinhas.  O PASSADO NÃO PODEMOS ALTERAR O FUTURO É ILUSÃO, SÓ PODEMOS AGIR NO AGORA, POR ISSO ESTE SE CHAMA PRESENTE.
E sim, há pessoas q vivem imensamente felizes  sendo exploradas diariamente, neste sistema atual, por amarem o que fazem ou por se iludirem de no futuro alcançarem uma vida de ócio, mas este é o grande problema, é que grande parte da população só busca explorar para ficar no ócio em quanto outros sofrem veementemente para alguns ficarem no topo da piramide !!! O ócio, este é o pior do capitalismo, pois muitos buscam essa grande ilusão achando que ele o trará felicidade e sossego depois de uma vida louca e estressante, no entanto, o ócio gera maus pensamentos, depressão, falta de atividade mental, entrega a vícios,  confusão mental, e o que o ser humano precisa é sempre estar exercitando seu corpo e mente, nesses sentido e sabendo desta necessidade de estar em ação, afirmo, que as pessoas não irão simplesmente se acomodar e não fazerem nada, reprimindo a evolução tecnológica e outras, muito pelo contrário estarão sempre em ação e buscando melhorar o que já foi feito e coisas novas sem necessitarem de restrições de financeira ou de patrocínio. E ainda, irão além por não estarem presas a rotinas estressantes de trabalhos mecânicos e árduos.
O capitalismo foi um degrau de suma importância pois mostrou-nos a necessidade de trabalharmos e de que o trabalho dos outros nos é necessário e, por isso, não devemos valorar nosso trabalho e o dos outros por uma lei de mercado, e sim, fazermos o que amamos para os que amamos !!Neste novo sistema trabalharemos menos, sim, pois serão 7 bilhões de seres humanos humildes e capacitados trabalhando por mim e por você, e nós por eles, dando seus melhores, assim como nós o faremos por eles. 
Oras se alcançamos tamanha evolução num sistema onde a maioria é reprimida, sofrida, e sem educação alguma, imagina se todos tivessem opções, informações e oportunidades, já estaríamos muitoooooo mais evoluídos ! Com isso, digo vamos acabar com a máxima do capitalismo que é "se você não for o melhor e mais rico o mundo passará por cima ". Em um mundo em que ninguém se perderá por essa máxima toda mudança de consciência virá, não teremos marginalizados, solitários, deprimidos, etc ... mas logicamente teremos de nos adaptar, e poderão surgir outros problemas, pois essa é a graça da vida e é a evolução, mas isso não vem ao caso agora, pois não há como se prever quais problemas serão !


quarta-feira, 18 de julho de 2012


ESPÍRITO DE VERDADE
Paris, 1862
            5 – Chegastes no tempo em que se cumprirão as profecias referentes à transformação da Humanidade. Felizes serão os que tiverem trabalhado o campo do Senhor com desinteresse, e movidos apenas pela caridade! Suas jornadas de trabalho serão pagas ao cêntuplo do que tenham esperado. Felizes serão os que houverem dito a seus irmãos: “Trabalhemos juntos, e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, na sua vinda, encontre a obra acabada”, porque a esses o Senhor dirá: Vinde a mim, vós que sois os bons servidores, vós que soubestes calar os vossos melindres e as vossas discórdias, para que a obra não sofresse!” .
            Mas infelizes os que, por suas dissensões, houverem retardado a hora da colheita, porque a tempestade chegará e eles serão levados no turbilhão! Nessa hora clamarão: “Graça! Graça!” Mas o Senhor lhes dirá: “Por que pedis graça, se não tivestes piedade de vossos irmãos, se vos recusastes a lhes estender as mãos, e se esmagastes o fraco em vez de o socorrer? Por que pedis graça, se procurastes a recompensa nos prazeres da Terra e na satisfação do vosso orgulho? Já recebeste a vossa recompensa, de acordo com a vossa vontade. Nada mais tendes a pedir. As recompensas celestes são para aqueles que não houverem pedido recompensas da Terra”.
            Deus faz, neste momento, a enumeração dos seus servidores fiéis. E já marcou pelo seu dedo os que só têm a aparência do devotamento, para que não usurpem o salário dos servidores corajosos. Porque é a esses, que não recuaram diante de sua tarefa, que vai confiar os postos mais difíceis, na grande obra da regeneração pelo Espiritismo. E estas palavras se cumprirão: “Os primeiros serão os últimos, e os últimos serão os primeiros no Reino dos Céus!”.




sexta-feira, 13 de julho de 2012




LUTE PELO AMOR, PARA ASSIM CONQUISTARMOS UMA VIDA BOA PARA TODOS NÓS QUE SOMOS IGUAIS E SOMOS MAIS PODEROSOS DO QUE PENSAMOS ...

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

VOCÊ É O MÁXIMO E VOCÊ PODE MUDAR O MUNDO !!!


É disto que estou falando, este é o proposto por mim !!
Vamos fazer nosso melhor e mudar o ciclo, fazendo nosso melhor para os outros, eles irão dar o melhor deles  aos que estão ao seu redor e assim sucessivamente até que o amor que passamos volte para nós !!!
Vamos buscar uma nova sociedade, uma ordem neste mundo !!!

Afinal, VOCÊ É O MÁXIMO E VOCÊ PODE MUDAR O MUNDO !!!



SEJA GRANDE, e me ajude a disseminar a ideia de um mundo SEM DINHEIRO, não tenha medo de que o mundo "moderno acabe" AFINAL CADA SER HUMANO É O MÁXIMO, GRANDIOSO E PODEROSO, não tenha medo deste poder. Use-o para mudar o mundo!!
Podemos ter um mundo melhor, mais igualitário, em que todos podem sorrir, ser lembrados, ser amados e com uma vida mais confortável, só precisamos acreditar mais em nós mesmos e não ficarmos sendo subjugados por um sistema capitalista que somente nos divide nos tornando infelizes, iludidos e solitários. 

Olhe para o proximo e o ama como você se ama, como ama seus filhos e como ama sua família e meio social, esqueça o statos de uma profissão, de uma classe social e esqueça os esteriótipos dados pelo mundo moderno para julgar e gerar preconceitos.

Veja este exemplo de como não podemos agir :

'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível' 

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social. 

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de
R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP
passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,
esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me
ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra
classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns
se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e
serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei
o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí
eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O
meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,
não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a
situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse
passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito
que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses
homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa
deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são
tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.